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Carolina Canteli

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Graduada (2013) e licenciada (2014) em Dança - Artes pela UNICAMP, e formada (2021/22) no Programa Avançado de Criação em Artes Performativas - PACAP 5 (PT), com curadoria de João Fiadeiro em colaboração com Márcia Lança, Carolina Campos e Daniel Pizamiglio, estuda os seguintes aspectos na dança enquanto campo ampliado: Corpo-paisagem; Poesia escrita, verbal e gestual; Intervenções urbanas desviantes sobre/na paisagem cidade e rural; Presença em tempo real nas artes performativas; Tempo espiralar/não cronológico.

Divide direção artística com Everton Ferreira e Iolanda Sinatra no Grupo MEIO, com o qual ganhou o 33° e 28º edital de Fomento à Dança, com os projetos Corpos-paisagens e o tempo espiralar (2023) e Corpos-paisagens: corpos que atravessam os fluxos da cidade (2021). Entre as criações destacam-se: BABILÔNIA, que ganhou o Edital Proac 04/2021 - DANÇA/PRODUÇÃO e o Prêmio Denilto Gomes de Dança 2022 - categoria pesquisa de corpo; e 180, intervenção urbana que já esteve em programações como: Edifício João Brícola SESC - VIRADA CULTURAL; MOSTRA CARIRI DE CULTURAS, FEIA 19, 9º CIRCUITO VOZES DO CORPO, Cartografia do Possível - CRDSP e Programação SESC PINHEIROS.

Realizou orientação coreográfica no filme O HOMEM SEM UM NOME (2020) de Ricardo Gali, diretor da Cia. Perversos Polimorfos. Nesta Cia. é performer e criadora desde 2015. Criou SHINE (2017/18), que tornou-se a videodança SOMBRAS, presente na quadrienal de Praga (2019). Realizou também o projeto PÓS-SACRE, com aporte do PROAC EXPRESSO LEI ALDIR BLANC N°48 /2020 e 28º Edital de Fomento à Dança. Atualmente é performer no projeto COMUNIDADE, contemplado pelo 34º edital de Programa Municipal de Fomento à Dança da cidade de São Paulo. No mesmo projeto, ministrou “Ateliê Sacro-ofício: práticas para consagrar o gesto”, na Oficina Cultural Oswald Andrade, São Paulo (BR)

Em 2024, foi performer em de bOca Cheia no SESC Av Paulista, com criação de Julia Salem e financiamento da Fundação Calouste Gulbenkian, mas também o performou em Lisboa (BR) no ano de 2022. Ainda em 2024, fez a fala pública Conversa sobre Corpo e Espaço: FTMM com Carolina Canteli, dentro do projeto Materiais para Intimidades Extremas, contemplado pela 34ª edição do Programa Municipal de Fomento à Dança Para Cidade de São Paulo. 

Destacam-se suas atuações como performer em outros projetos como: Dispositivo B/MADRUGADA, com orientação de Daniel Pizamiglio e Miguel Teles; QUANDO MORRER ME ENTERREM NA FLORESTA, de Francisco Thiago Cavalcanti, Francisca Pinto e UM CAVALO DISSE MAMÃE (PT); BATUCADA com Marcelo Evelin/ Demolition Incorporada (PT); Entre uma Brisa e uma Sudestada, de Mariana Catalina Iris, Lisboa (UY/PT);  INFINITIVOS EM AÇÃO! com VOLMIR CORDEIRO em Casa da Dança (FR/PT); DESABAR To Fall Over performance desenvolvida por Marina Dubia, dentro do contexto de residências da Pivô Pesquisa 2023 - Campo Aberto Minado (BR/DK); M, criação de Daniel Pizamiglio (PT); ABISSAL, ATO INFINITO e Novos Experimentos com a iNSAiO Cia. de Arte (BR); 

Já na interface entre dança e artes visuais, realizou: ativação de TOTEM, de Ludmila Porto na Exposição 6a Edição Prêmio EDP nas Artes, no Tomie Ohtake (2018); Ação para Corpos Ressonantes, performance site specific de Juliana Moraes para obra da artista visual Ana Maria Tavares (2017); Eu Quero Ganhar Flores – dança no MIS (2017) e ACESSO DE SACADAS DE ACESSO DE SACADAS – site-specific de dança CCSP (2015), ambos dirigidos por Gabriel Tolgyesi.

Com um dos seus trabalhos autorais a ser estreado, vaca encontra o rio, realizou residências em Cortiço Artist Residency, no Alentejo e na TRUST Collective - Portugal (2023) e na Residência Artística Rural A Casa Vella, na Galícia - Espanha, com apoio do IBERESCENA e Xunta de Galicia (2022). Antes, com o projeto chamado VACA, foi residente no CRDSP, no Brasil (2017/18). Criou o trabalho mover a dura certeza em 2022, o qual realizou mostra informal em Lisboa (PT) e o apresentou no FIDCU X, Uruguai (2023). Desenvolveu sua versão indoor, o aquilo que sei e não sei sobre mover a dura certeza, em residência artística com orientação de João Fiadeiro (2023). Criou o solo 8/80 como artista residente no CRDSP e pela VI Plataforma Exercícios Compartilhados – gerido por Adriana Grechi e com provocação de Alejandro Ahmed. Performou 8/80 no Festival Contemporâneo de Dança 2016 e na Terça Aberta no Kasulo.  

 

Site: carolinacanteli.com â€‹

Instagram: instagram.com/carolcanteli

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