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Everton Ferreira

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Formado em Bacharel em Dança pela Universidade Estadual de Campinas (2013) - Licenciatura em Artes (incompleto) pela mesma instituição - e Técnico em Processos Fotográficos pela Escola Técnica de Artes – Centro Paula Souza (2016). Realizou o trabalho de conclusão de curso de Bacharel em Dança orientado por Angela Nolf e Patrícia Noronha, junto com Iolanda Sinatra, intitulado “Durou mais que esperávamos”, dando início a trajetória do grupo MEIO. 

 

Atuou, em 2014, no “Projeto Eólitos” financiado pelo PROAC Produção de Espetáculo Inédito e Temporada de Dança 2013, que teve como proponente Andreia Yonashiro, exercendo papel de bailarino-ator. 

 

Contemplado, em 2015, pelo Edital ProAc 06/2015 - Primeiras Obras de Dança com o projeto "Eu só queria não ter uma cabeça", finalizado em outubro de 2016. No mesmo ano finalizou o trabalho de conclusão do curso técnico em Processos Fotográficos com o projeto "ENFOQUE I", aprofundando os estudos em fotografia urbana e cotidiano. Após o curso, duas de suas fotos foram publicadas na revista online e filme da ONLY Mobile Art, revista de fotografia de NY. 

 

Integrou a Cia Carne Agonizante de janeiro de 2015 a outubro de 2017, sob a direção de Sandro Borelli, participando como bailarino-intérprete dos espetáculos “Artista da Fome”, “Carta ao Pai”, “Colônia Penal”, “Estado Independente”, “Eu em ti” (versão rua), “Metamorfose”, “Não te abandono mais, morro contigo” e  “Processo”, assim como as outras as ações propostas: bate-papo, cinema de rua, oficinas e editais de dança. 

 

Março de 2017, participou do site-specific intitulado "Eu Quero Ganhar Flores - instalação coreográfica", realizado no Museu de Imagem e Som (MIS), sob a direção de Gabriel Tolgyesi. 

 

Em 2018, junto ao Grupo MEIO, estreia o trabalho 180. No mesmo ano, participou como preparador corporal do projeto "Depoimentos para fissurar a pele" financiado pelo Edital Proac 06/2017 Primeiras obras de produção de espetáculo e temporada de dança, tendo como proponente Djalma Moura. Também, no mesmo ano, realizou o curso de História da Fotografia e Formação de Linguagem com Carlos Moreira e iniciou sua parceria com a iN SAiO Cia de Arte, direção de Claudia Palma, atuando como intérprete do trabalho “Abissal” e a criação de “Ato Infinito”. 

 

Continuando a parceria com Djalma Moura, participa como preparador corporal do projeto “Ajeum” (2019). No mesmo ano, realizou, junto ao grupo MEIO, a residência ‘Corpos-paisagem: corpos que atravessamos fluxos da cidade, programado pelo Sesc Pinheiros. 

 

Atualmente, exerce a função de Artista Orientador de Dança pelo Programa Vocacional, desenvolve diário fotográfico que tem como tema fotografia de rua (urbano) e cotidiano, além de seguir com as pesquisas em dança junto ao MEIO onde se debruça a olhar a rua, suas coreografias, arquiteturas, fluxos, danças outras, performance, ética-estética-linguagem.

Instagram: instagram.com/evs.ala ; instagram.com/evsferreria
Site: flickr.com/photos/evsferreria

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